"...educar é realizar a mais bela e complexa arte da inteligência. Educar é acreditar na vida e ter esperança no futuro, mesmo que os jovens nos decepcionem no presente. Educar é semear com sabedoria e colher com paciência".
("Pais brilhantes, Professores fascinantes" - Augusto Cury)

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quarta-feira, 20 de julho de 2011

A sociedade da Aprendizagem e o Desafio de Converter Informação em Conhecimento

Nos dias de hoje as informações estão vindo de forma rápida, aumentando a curiosidade e a busca de conhecimento. São tantas coisas ao mesmo tempo como em sociedade atual.
O tempo dedicado a aprender estende-se cada vez mais, impondo uma aprendizagem ao longo de toda a vida (Pozo, 2002).
Essas informações nos leva a analisar novas formas de aprender e acreditar, investindo no conhecimento e, seguramente na aprendizagem.
A informatização do conhecimento tornou muito mais acessíveis a todos os saberes a produção e o acesso ao conhecimento. Atualmente, vemos na sociedade que qualquer pessoa informaticamente alfabetizada pode criar e divulgar suas ideias ou acessar as de outros, exigindo assim maiores capacidades ou competências cognitivas dos leitores dessas novas fontes de informação. Isso exige também uma preparação do professor, pois nossos alunos sabem desafiar a tecnologia de maneira prazerosa, onde muitas vezes ultrapassam os seus limites. O uso do computador de forma abusiva pode trazer constrangimentos e até mesmo divulgar informações desnecessárias.
Graças a essas novas tecnologias da informação, a escola, em nossa sociedade, já não é a primeira fonte de conhecimento para os alunos e, às vezes, em mesmo a principal em muitos âmbitos. As “primícias” informativas reservadas a escola, hoje são muito poucas. Dado que a escola já não pode proporcionar toda a informação relevante, porque esta é muito mais volátil e flexível que a própria escola, o que pode se fazer é formar os alunos para ter o acesso e dar sentido a informação, proporcionando-lhes capacidade de aprendizagem que lhes permitam uma assimilação critica da informação (Pozo e Postigo, 2000).
Segundo Morin, vivemos na era da incerteza, na qual, mais do que aprender verdades estabelecidas e indiscutíveis, é necessário aprender a conviver com a diversidade de perspectivas, com a relatividade das teorias, com a existência de múltiplas interpretações de toda a informação, para construir, a partir delas, o próprio ponto de vista.
A nova cultura da aprendizagem requer, no mínimo, ensinar aos alunos, a partir das diferentes áreas do currículo, cinco tipos de capacidades para a gestão metacognitiva do conhecimento.
  • Competências para a aquisição de informação.
  • Competências para a interpretação da informação.
  • Competência para a análise da informação.
  • Competências para a compreensão da informação.
  • Competências para a comunicação da informação.
Todavia, mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus professores. Por isso, a nova da aprendizagem exige um novo perfil de aluno e professor.

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